by Max Barry

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Region: Novo Brasil

Arauto de Adenas
Notícias da Semana

  • Reforma na Lei de Cidadania aprovada em plebiscito facilita a imigração para Znatsnaz: numa estratégia dos blocos majoritários contra ao grupo reacionário à reforma, após abolir a cidadania automática por casamento, o bloco majoritário emendou a possibilidade de cidadania por pagamento de tributos. A Líder da Oposição Sublime congressista da Frente Transumanista Yillirian Yrianu comemorou nas redes sociais a estratégia "recuamos taticamente para ampliar mais direitos, aos nossos cidadãos imigrante que pensaram que nosso silêncio era uma traição, minhas sinceras desculpas, a estratégia foi ofuscar nossa verdadeira luta, a mudança hoje garante cidadania para dezenas de milhares de imigrantes znalotes, leais colaboradores para constituição de uma sociedade mais livre e já contribuintes para nosso lindo país, fico feliz de ter tido apoio de muitos adversários nesta conquista, a despeito de seus interesses". O Porta-Voz da Assembléia Sublime, Antonio da Vacci, também celebrou num microblog: "Doce vitória" comentando o parabéns do Presidente da Confederação, Meer Dragomir, que defendeu a tese para ampliar o elemento de residência tributária de modo arrecadar mais no país - "devemos reconhecer a cidadania destes muitos cumpridores da lei que já vivem em Znatsnaz e tem acesso à serviços universais custeados apenas por nacionais, não faz sentido que só alguns paguem para outros cumprir, aposto que eles gostariam de pagar estes impostos se implicassem em terem reconhecimento de cidadão, sou à favor disso, a naturalização devia ser presumida à qualquer bom pagador de tributos residente por pelo menos 10 anos", tinha dito. A nova lei garante direito de cidadania à 3 anos de residência ininterrupta e o pagamento de tributos universais de renda comprovada, o procedimento de verificação avaliam pode durar alguns anos, mas a presunção legal é imediata.

  • Novo referendo diz não à legalização do tabaco: todo trabalho de um lobby de 4 anos para reforma na legislação restritiva ao comércio de tabaco em Znatsnaz para desregulação e liberação de produção e comércio foi por água abaixo esse fim de semana quando o país referendou pela continuidade das restrições e contra a reforma. O tiro pela culatra foi mal calculado por causa de recentes pesquisas demonstrarem certa melhora na imagem do consumo de maconha e outra ervas no país, e a despeito de uma grande campanha tentando dissociar a nicotina do tabaco, insinuando a semelhança das espécies da maconha. Aparentemente publicidade não desfaz o conteúdo aprendido nas escolas.

  • Príncipe Deodato crítica o Conselho Magnático: o futuro congressista da Casa Real promoveu certo ultraje na nobreza do país ao comentar recentemente em suas redes sociais que se sente incomodado com um parlamento unicameral que disfarça uma Conselho de Lordes com uma comissão na defesa de interesses nobiliárquicos, e disparou "temo que meu sangue plebeu e não-térnio possa também criar um incomodo mútuo com meus futuros colegas". A insinuação gerou algumas notas de protesto de congressistas que defenderam-se genericamente de "alusões a eventual racismo feita por algumas autoridades".

  • Novamente com a palavra.... O Príncipe, agora sobre a economia: em outro choque nesse fim de semana, aproveitando o período que pode livremente emitir opinião sem exercer qualquer autoridade, o Príncipe Deodato causou incomodo ao afirmar categoricamente que "não há evidências consistentes que o aumento do débito público em relação ao PIB gere crises econômicas", veja o contexto:

      "Certezas teóricas deviam ser derrubadas antes de tornar-se dogmas quando enfrentam forte objeção da realidade, a ciência econômica é pra mim fato, mas muitos economistas ainda não acostumaram-se realmente ao que significa a adoção da metodologia com suas parametrizações na economia, significa um rigor com os fatos objetivos, não na defesa das teorias e interpretações, você não pode ter fatos preferidos e outros que não gosta pra rejeitar. Na ciência a gente tem que se acostumar com não ter resposta e não saber das coisas. Nós não sabemos a co-relação de dívida pública e crise, isso não justifica expansionistas nem reducionistas, o que podemos concordar é que não há relação de aumento da dívida pública como algo positivo para economia nem podemos concordar que é algo negativo. Não há evidências consistentes que o aumento do débito público em relação ao PIB gere crises econômicas nem que o gasto público realmente seja benéfico e desenvolva as economias, me causa grande estranhamento essas escolas econômicas atuais, minha visão é pragmática. Se o mundo todo está com juros baixos e o mercado não está com gente louca pelos corredores profetizando o Apocalipse, vamos aproveitar e gastar naquilo que gera valor, se as pessoas começarem a gritar e vender suas ações, desesperadas, aí vamos aplicar austeridade. Não precisamos antecipar o comportamento humano, no fundo não podemos nos afastar muito da realidade que economia é humana, e é o comportamento humano que deve ser analisado, modelos são válidos e úteis, mas precisamos reconhecer a realidade e então aplicar os modelos e não o contrário.

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