by Max Barry

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by Alissonovia. . 31 reads.

Alissonovia | Guerras

Este é um informativo rápido e resumido acerca das mais importantes guerras ocorridas na Alissonovia e pelos países que a compõem desde a fundação do país, em 674 a.O., não sendo exibido as guerras anteriores à fundação do país. Não estão sendo citadas todas as guerras que existiram.

Conteúdo

Guerra Civil Aldaniana
Guerra da Supremacia
Primeira Guerra Chília
Primeira Guerra Civil
Guerra Pavleana
Conquista de Ilídia-Pakengrado
Santa Invasão Pantarista
Primeira Guerra Liniana-Aldengratina
Segunda Guerra Liniana-Aldengratina
Primeira Guerra Repesiano-Aldengratina
Segunda Guerra Peto-Aldengratina
Revolta de Ilídia-Pakengrado
Primeira Guerra Ilido-Liniana
Guerra Berenicênica
Segunda Guerra Repesiano-Aldengratina
Terceira Guerra Liniana-Aldengratina
Primeira Invasão Gurzírquida
Segunda Invasão Gurzírquida
Guerra do Milênio
Primeira Guerra de Sucessão Liniana
Primeira Guerra de Independência de Sumandita
Invasão Aldengratina em Avaron
Segunda Guerra de Sucessão Liniana
Guerra de Unificação da Alissonovia
Guerra Épica Telephassônica
Guerra Repesiano-Alissense
Guerra Sankereano-Alissense
Conquista de Alempor
Conquista de Zugnane
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Ávaro-Alissense
Segunda Guerra Mundial
Primeira Guerra de Independência de Luahari
Terceira Guerra Mundial
Segunda Guerra de Independência de Sumandita
Segunda Guerra Civil
Segunda Guerra de Independência de Luahari
Segunda Guerra Chília

O Conceito de Guerra na Alissonovia

Para a pakengradina Frida Kathekov (1540 – 1607), "a guerra é o fundamento necessário para se tomar pela força ou influência direta ou indireta aquilo que é almejado por uma pessoa ou um grupo de pessoas". A renomada historiadora e filosofa que foi grande boca para o Nacionalismo Alissense, manteve uma postura ética sobre as guerras que a Alissonovia, tanto país como conjunto de países adotou em sua grande trajetória. Em seu livro, "Da Guerra e do Sangue" escrito em 1601, apontado pela comunidade nacional como seu Magnum Opus, há uma pesquisa clara e concisa sobre todos os enfrentamentos militares e as visões da população civil e dos oficiais, até mesmo os reis desde a Queda do Império Aldaniano em 474 a.O, até o ano de 1585 quando terminou a Guerra de Ilídia-Pakengrado contra Linia. Considerada no meio acadêmico como uma fonte segura e detalhada, Da Guerra e do Sangue é um exemplar de livro cujas informações serão retiradas para este estudo.

Outra fonte memorável é os estudos da Metropolitana Frida de Veov (1853 - 1912). Embora apontado como uma compilação de outros estudos, o seu livro "Ensaios sobre Espadas e Espingardas", mostra também uma aprofundação histórica para os acontecimentos de 1600 até a Primeira Guerra Mundial. Publicado pós-mortem pela sua irmã, Teresa Uyvek, Ensaios sobre Espadas e Espingardas teve uma discussão no meio acadêmico que desde a publicação em 1914 até 2008 debatia suas veracidades. Com uma recomendação de "leitura cética" e concluindo que as informações batem, a Universidade Imperial de Aldengrado que assumiu os direitos do livro, declarou que o Ensaio é um livro útil para pesquisas tanto escolares como no meio histórico.

A Universidade Imperial de Aldengrado, também reúne coleções de livros que remetem ao passado histórico, não somente alissense mas de todos os continentes cuja Mátria teve territórios. Para o estudo livre, a Universidade está aberta ao público todos os finais de semana das 12:00 às 18:00 na Avenida de Todos os Povos, nº 09, Aldengrado.


Guerra Civil Aldaniana

A Guerra Civil Aldaniana foi uma guerra realizada entre o Império Aldaniano e os clãs vassalos Luwes (Alissonovia), Repesiov (Repes), Nosteran (Nosterviz) e Sankerovich (Sankerea). A revolta dos clãs foi encabeçada pelo líder do clã Luwes, Alijzen que alegou a autoridade corrupta do Conselho Imperial em favorecer outros clãs e o poder do clã Kazunov, maior clã aldaniano até o momento. Considerada Guerra Civil, o resultado favoreceu o lado revoltoso que depôs o Conselho Imperial e exterminou o clã Kazunov.
Ocorrido em 478 a.O até 475 a.O.
Resultado: Deposição do Conselho Imperial.



Guerra da Supremacia

A Guerra da Supremacia foi um conflito militar realizado logo após a Guerra Civil Aldaniana entre os clãs Repesiov (Repes), Nosteran (Nosterviz) e Sankerovich contra a aliança de clãs dos Luwes, Mihály e Sarentenv, bem como os Paken e os Gulzov. A guerra consistiu na ambição do clã Luwes e de seu líder, Alijzen I em dominar os outros clãs após a queda do Conselho Imperial, proclamando-se Kraldzer (correspondente ao título de imperador) de Todos os Aldanianos. Os clãs que ajudaram Alijzen a derrubarem o conselho se indignaram e proclamaram suas independências. Os clãs em acordo comum se uniram para marchar contra os Luwes e seus aliados e decisivamente venceram Alijzen I nas margens do Rio Fronteiriço. Alijzen continuou-se a nomear Kraldzer, porém declarou o seu próprio império, a Alissonovia.
Ocorrido em: 475 a.O a 474 a.O.
Resultado: Derrota decisiva de Alijzen I. Queda do Império Aldaniano. Fundação da Alissonovia em Aldengrado.



Primeira Guerra Chília

A Primeira Guerra Chília foi um confronto realizado por Augan, filho de Akan I contra os então reis de Chios (Herakklion) bem como a conquista de Ilídia pelas hordas de clãs alissenses. A guerra anexou oficialmente as terras heraks na Alissonovia ao kraldzer alissense, bem como a junção de costumes e tradições heraks ao cotidiano aldaniano alissense.
Ocorrido em: Por volta de 405 a.O a 380 a.O
Resultado: Conquista das cidades-Estado na Alissonovia e expansão ao sul e leste.



Primeira Guerra Civil

A Primeira Guerra Civil da Alissonovia, também chamada de Primeira Guerra de Sucessão, foi um confronto e divisão do clã dos Luwes nos Luwes-Nicken e nos Luwes-Linia e na divisão da Alissonovia em Aldengrado e Linia. Após a morte da Kraldzerina Ana I Luwes em 318 a.O, os senhores dos clãs, em especial o próprio clã dos Luwes se dividiram em apoiar o primogênito de Ana, Nicken e a filha favorita da kraldzerina, Mattild. Nicken habitava em Nickengrado (atual Maslova) e Mattild em Linia, casada com o primo grão-duque Lynus III Luwes. O questionamento principal se deu em saber se a primogenitura era considerada se o filho favorito fosse nomeado herdeiro. Os partidários de Nicken em Nickengrado o proclamaram Kraldzer enquanto o grão-duque Lynus proclamou sua esposa a Kraldzerina. A guerra desenrolou quando ambos chegaram em Aldengrado com suas tropas. "Carnificina total" segundo Frida de Veov. Ninguém assumiu o trono da Alissonovia e ambos reconheceram que seria melhor a divisão do Império - principalmente após Lynus III se proclamar Rei Lynus I de Linia.
Ocorrido em: 318 a.O a 309 a.O
Resultado: Queda do Primeiro Império da Alissonovia e estabelecimento de Aldengrado e Linia como países independentes. Surgimento dos cadetes Luwes-Nicken e Luwes-Linia.



Guerra Pavleana

O grão-duque de Aldengrado Pavle II ordenou a morte de Chistov Mihály, líder do clã dos Mihály alegando traição. Porém Chistov era servo fiel e amante do grão-duque, mas foi flagrado traindo Pavle com a irmã dele, Ludmila. Pavle marchou sobre Masar, cidade dos Mihály até então e a destruiu. Chistov levantou armas em retaliação e matou próximo às Montanhas de Nicken.
Ocorrido em: Primavera de 229 a.O
Resultado: Morte de Pavle II e ascensão de Ludmila I Luwes, que casou-se com Chistov.



Conquista de Ilídia-Pakengrado

O clã Paken e o clã Asso confrontaram o grão duque Milo I de Aldengrado não pagando tributos - até então, eram independentes, porém pagavam tributos para que Aldengrado não os atacasse - Milo invadiu o grão-ducado dos clãs e conquistou-os. O clã Asso foi exterminado no processo enquanto o clã Paken permaneceu como vassalo dos Luwes-Nicken. Logo em seguida, Milo I se proclamou Rei de Aldengrado.
Ocorrido em: 87 a.O a 86 a.O
Resultado: Extermínio do clã Asso e vassalagem de Ilídia-Pakengrado ao novo Reino de Aldengrado.



Santa Invasão Pantarista

O Profeta Pete, após instruções divinas de Pantariste se separou do irmão Eleos e junto com os seus primeiros convertidos, entraram nas terras da Alissonovia para proclamar a palavra sagrada. Os alissenses ao sul do país rapidamente começaram a se converter e diante das ordens sagradas de Pete, fundaram um acampamento - nomeado após o profeta pelo seu nome, Petóvia. Porém o Rei de Aldengrado Alijzen II temendo a queda de seu direito divino sobre os clãs e sendo condenado pelas palavras do Profeta, desafiou os pantaristas e declarou guerra à Fé em 16 d.O afim de exterminar a nova religião. As mortes feitas pelo exército aldengratino bem como a tortura às mães e crianças pantaristas deu a Alijzen o cognome "O terrível" por Frida Kathekov e "o Pagão" no Panteráscrito, livro sagrado pantarista. A guerra continuou até o ano 20 d.O quando Alijzen II foi encontrado morto em Krasnova.
Ocorrido em: 16 d.O a 20 d.O
Resultado: Morte de Alijzen II, o Terrível e fortalecimento do Credo Comum de Pantariste no Oriente Telephassônico.


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